Visão geral
Existem dias em que o céu amanhece nublado dentro da gente. O mundo parece em silêncio, o tempo corre devagar, e a esperança quase se esconde. Mas foi justamente nesses dias que eu descobri uma certeza: eu não nasci para esperar claridade de fora — eu vou construir o meu próprio sol.
Diferente do que muitos pensam, o brilho não precisa vir do outro, nem de aplausos, nem de conquistas grandiosas. O verdadeiro sol mora naquilo que a gente cultiva todos os dias, no silêncio dos pequenos gestos, no carinho que oferecemos sem plateia, na paciência com nossos próprios tropeços. Cada sorriso sincero que damos é uma fagulha de luz. Cada vez que escolhemos não desistir, mesmo cansados, é como acender um novo raio no horizonte.
Eu vou construir o meu próprio sol porque aprendi que a escuridão não é o fim, mas apenas o convite para que a gente crie luz. E luz não se compra, nem se empresta: se constrói com esforço, coragem e bondade.
E que ninguém me venha dizer que é fácil. Não é. Há dias em que a vontade de deixar tudo para depois fala mais alto, em que as palavras doem mais do que deveriam, e que o cansaço parece vencer. Mas ainda assim, eu vou. Porque a minha luz não depende do tempo, das pessoas ou da sorte. Ela nasce do que eu decido ser quando tudo parece escuro.
Eu vou construir o meu próprio sol, mesmo que o mundo inteiro esteja em tempestade. E quando ele brilhar, não será para ofuscar ninguém, mas para aquecer aqueles que, como eu, já cansaram de esperar por dias melhores e decidiram, por si mesmos, serem os dias melhores.
Porque ser luz é uma escolha. E eu escolhi.
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